# Nova mudança na política de criptomoedas do Irão: proibição de transações, mas mineração e pagamentos transfronteiriços são legais
O governador do Banco Central do Irão, Ali Salahabadi, recentemente pronunciou-se novamente, reiterando a postura complexa do Irão em relação às criptomoedas — a política do país em relação aos ativos virtuais é, de facto, um pouco "dupla face".
**Partes proibidas**: indivíduos e empresas não podem comprar ou vender criptomoedas no Irão, nem investir nelas; quem violar a lei incorre em ilegalidade. O governo também já tomou medidas contra as trocas locais.
**Partes permitidas**: curiosamente, a mineração e o pagamento de importações com criptomoedas são considerados legais. Esta política foi implementada há dois anos e conta com a aprovação do banco central e do setor de comércio do país.
**Últimas novidades**: o vice-ministro do Comércio do Irão anunciou recentemente que o país realizou, pela primeira vez, um pagamento de importação usando criptomoedas, no valor de 10 milhões de dólares. Isto indica que o Irão está a explorar o uso de ativos virtuais para contornar sanções internacionais e facilitar transações transfronteiriças.
**Porém, há uma restrição**: o Irão não pretende abrir o uso de criptomoedas para pagamentos domésticos. Ou seja, os ativos virtuais só podem ser utilizados para transações internacionais; no mercado interno, continuam a usar-se métodos tradicionais.
Resumindo, o Irão procura uma saída entre o proibicionismo e a necessidade de manter o comércio internacional: proíbe os investidores individuais de negociar criptomoedas para evitar fugas de capital, mas permite a mineração e o uso de criptomoedas para comércio exterior, como forma de contornar sanções. Essa estratégia é, de facto, bastante interessante.
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# Nova mudança na política de criptomoedas do Irão: proibição de transações, mas mineração e pagamentos transfronteiriços são legais
O governador do Banco Central do Irão, Ali Salahabadi, recentemente pronunciou-se novamente, reiterando a postura complexa do Irão em relação às criptomoedas — a política do país em relação aos ativos virtuais é, de facto, um pouco "dupla face".
**Partes proibidas**: indivíduos e empresas não podem comprar ou vender criptomoedas no Irão, nem investir nelas; quem violar a lei incorre em ilegalidade. O governo também já tomou medidas contra as trocas locais.
**Partes permitidas**: curiosamente, a mineração e o pagamento de importações com criptomoedas são considerados legais. Esta política foi implementada há dois anos e conta com a aprovação do banco central e do setor de comércio do país.
**Últimas novidades**: o vice-ministro do Comércio do Irão anunciou recentemente que o país realizou, pela primeira vez, um pagamento de importação usando criptomoedas, no valor de 10 milhões de dólares. Isto indica que o Irão está a explorar o uso de ativos virtuais para contornar sanções internacionais e facilitar transações transfronteiriças.
**Porém, há uma restrição**: o Irão não pretende abrir o uso de criptomoedas para pagamentos domésticos. Ou seja, os ativos virtuais só podem ser utilizados para transações internacionais; no mercado interno, continuam a usar-se métodos tradicionais.
Resumindo, o Irão procura uma saída entre o proibicionismo e a necessidade de manter o comércio internacional: proíbe os investidores individuais de negociar criptomoedas para evitar fugas de capital, mas permite a mineração e o uso de criptomoedas para comércio exterior, como forma de contornar sanções. Essa estratégia é, de facto, bastante interessante.