A narrativa de investimento em IA está a mudar de direção. O que antes era uma jogada de momentum simples de "comprar tudo relacionado com IA" está a transformar-se numa abordagem muito mais seletiva, segundo traders de uma grande firma de Wall Street.
A sua última análise? Estamos a entrar num ambiente de soma zero, onde os vencedores e os perdedores irão divergir de forma acentuada. Nem todos os ativos ligados à IA vão acompanhar a onda — alguns irão afundar-se, enquanto outros irão disparar. Isto marca uma mudança significativa em relação ao otimismo generalizado que dominava anteriormente.
Entretanto, Jensen Huang fez recentemente uma previsão audaz que está a chamar atenção: a China está posicionada para vencer a corrida pela IA. Os seus comentários acrescentam uma camada de complexidade sobre como os fluxos de capital podem ser redirecionados neste espaço. Os fatores geopolíticos deixaram de ser um ruído de fundo e passaram a estar no centro das teses de investimento.
Para quem acompanha a exposição à IA em carteiras — seja através de ações tecnológicas, investimentos em infraestrutura ou projetos de criptomoedas que utilizam IA — o manual acaba de ser reescrito. A seletividade em vez do entusiasmo parece ser o novo mantra.
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ConsensusDissenter
· 11-06 14:42
Boss Huang, você faz bastante brincadeiras, hein.
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MetaDreamer
· 11-06 14:42
O chefe Huang finalmente disse algo sensato.
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BTCBeliefStation
· 11-06 14:36
O AI do Shouha já não está mais funcionando bem.
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AirdropJunkie
· 11-06 14:23
A frase em chinês "黄仁勋这波是在给韭菜上眼药吧" pode ser traduzida para português europeu como:
"Esta jogada de 黄仁勋 é para enganar os investidores inexperientes, não é?"
A narrativa de investimento em IA está a mudar de direção. O que antes era uma jogada de momentum simples de "comprar tudo relacionado com IA" está a transformar-se numa abordagem muito mais seletiva, segundo traders de uma grande firma de Wall Street.
A sua última análise? Estamos a entrar num ambiente de soma zero, onde os vencedores e os perdedores irão divergir de forma acentuada. Nem todos os ativos ligados à IA vão acompanhar a onda — alguns irão afundar-se, enquanto outros irão disparar. Isto marca uma mudança significativa em relação ao otimismo generalizado que dominava anteriormente.
Entretanto, Jensen Huang fez recentemente uma previsão audaz que está a chamar atenção: a China está posicionada para vencer a corrida pela IA. Os seus comentários acrescentam uma camada de complexidade sobre como os fluxos de capital podem ser redirecionados neste espaço. Os fatores geopolíticos deixaram de ser um ruído de fundo e passaram a estar no centro das teses de investimento.
Para quem acompanha a exposição à IA em carteiras — seja através de ações tecnológicas, investimentos em infraestrutura ou projetos de criptomoedas que utilizam IA — o manual acaba de ser reescrito. A seletividade em vez do entusiasmo parece ser o novo mantra.