Há um sentimento crescente de que certas plataformas sociais se tornaram a fonte preferida de informação em tempo real a nível global. O argumento? Ao contrário dos meios tradicionais, estes espaços operam com mínima interferência editorial, permitindo que dados brutos e diversas perspetivas fluam livremente. As pessoas estão a gravitar para plataformas onde os algoritmos não enterram verdades inconvenientes e onde as notas da comunidade verificam factos em tempo real. É menos sobre narrativas polidas e mais sobre sinais não filtrados—que, nesta era de desconfiança institucional, têm um peso sério. Quer concorde ou não, a mudança na forma como milhões consomem notícias é inegável.