Um caso extraordinário: a polícia tailandesa acaba de prender um cidadão português de 39 anos em Banguecoque, suspeito de orquestrar uma operação de fraude com criptomoedas e cartões de crédito avaliada em milhões de euros, que se estendeu por toda a Europa e Ásia. A surpresa? Ele foi apanhado num centro comercial de luxo, após um jornalista português de férias tê-lo reconhecido.
A Prisão
O suspeito vivia ilegalmente na Tailândia desde 2023, mantendo-se discreto enquanto continuava as suas fraudes. Quando as autoridades finalmente o localizaram, mobilizaram mais de 10 agentes disfarçados. A identificação facial e dados biométricos confirmaram a sua identidade. Segundo relatos, ele já tinha defraudado investidores locais na Tailândia em mais de 1 milhão de baht ($580 $30.800().
Rede Criminal Global
A Interpol ligou-o a uma vasta rede de fraudes que opera por:
Portugal e Europa
Filipinas
Tailândia
As autoridades portuguesas suspeitam que as perdas totais dos vítimas ultrapassam os €500 milhões. Não se trata de um simples estafador—é uma operação coordenada com raízes profundas em vários continentes.
Reforço na Repressão às Criptomoedas na Tailândia
Esta prisão enquadra-se num padrão mais amplo. No último ano, a Tailândia tem-se tornado um ponto quente para operações internacionais de combate às fraudes com criptomoedas:
Maio: Mulher vietnamita presa por uma fraude que afetou mais de 2.600 vítimas
Agosto: Sul-coreano detido no aeroporto por lavagem de dinheiro com barras de ouro
Recentemente: Outro sul-coreano extraditado por alegada fraude envolvendo o grupo BTS e Jungkook
A mensagem é clara—a Tailândia está a fechar os esconderijos dos criminosos de criptomoedas através de uma cooperação mais estreita com a Interpol e ações transfronteiriças. Os dias de usar o Sudeste Asiático como refúgio para fraudes estão contados.
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Fraudador de Criptomoedas Português Preso em Banguecoque: Império $580M Scam Revelado
Um caso extraordinário: a polícia tailandesa acaba de prender um cidadão português de 39 anos em Banguecoque, suspeito de orquestrar uma operação de fraude com criptomoedas e cartões de crédito avaliada em milhões de euros, que se estendeu por toda a Europa e Ásia. A surpresa? Ele foi apanhado num centro comercial de luxo, após um jornalista português de férias tê-lo reconhecido.
A Prisão
O suspeito vivia ilegalmente na Tailândia desde 2023, mantendo-se discreto enquanto continuava as suas fraudes. Quando as autoridades finalmente o localizaram, mobilizaram mais de 10 agentes disfarçados. A identificação facial e dados biométricos confirmaram a sua identidade. Segundo relatos, ele já tinha defraudado investidores locais na Tailândia em mais de 1 milhão de baht ($580 $30.800().
Rede Criminal Global
A Interpol ligou-o a uma vasta rede de fraudes que opera por:
As autoridades portuguesas suspeitam que as perdas totais dos vítimas ultrapassam os €500 milhões. Não se trata de um simples estafador—é uma operação coordenada com raízes profundas em vários continentes.
Reforço na Repressão às Criptomoedas na Tailândia
Esta prisão enquadra-se num padrão mais amplo. No último ano, a Tailândia tem-se tornado um ponto quente para operações internacionais de combate às fraudes com criptomoedas:
Maio: Mulher vietnamita presa por uma fraude que afetou mais de 2.600 vítimas
Agosto: Sul-coreano detido no aeroporto por lavagem de dinheiro com barras de ouro
Recentemente: Outro sul-coreano extraditado por alegada fraude envolvendo o grupo BTS e Jungkook
A mensagem é clara—a Tailândia está a fechar os esconderijos dos criminosos de criptomoedas através de uma cooperação mais estreita com a Interpol e ações transfronteiriças. Os dias de usar o Sudeste Asiático como refúgio para fraudes estão contados.