No mês passado, algo incomum aconteceu nos mercados de peso. Um grande banco de Wall Street adquiriu a moeda argentina—não por razões típicas de negociação, mas por ordens de Washington. A Secretária do Tesouro, Bessent, aparentemente queria apoiar a atual administração da Argentina antes da votação crucial.
Este detalhe surgiu através de correspondência oficial que um senador dos EUA tornou público. O timing levanta sobrancelhas: por que as autoridades americanas usariam uma instituição financeira de peso para intervir na moeda de outra nação justo antes de seus cidadãos irem às urnas?
A movimentação sugere que as finanças tradicionais ainda desempenham um papel de rei nas economias emergentes, mesmo que alternativas descentralizadas ganhem força. Quando os poderes centrais coordenam com gigantes bancários para influenciar moedas soberanas, isso destaca o quão entrelaçados permanecem a política e a política monetária—especialmente em mercados voláteis onde experiências econômicas libertárias enfrentam testes eleitorais.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
5 Curtidas
Recompensa
5
5
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
AltcoinMarathoner
· 11-06 19:48
apenas mais uma paragem na maratona das finanças institucionais... a descentralização ainda está a vencer o jogo a longo prazo, para ser sincero
Ver originalResponder0
DEXRobinHood
· 11-06 19:48
Haha, o TradFi voltou a ser o pai rico.
Ver originalResponder0
MetaMasked
· 11-06 19:41
Quem ainda diz que os Estados Unidos não interferem nos assuntos internos? Morri de rir.
No mês passado, algo incomum aconteceu nos mercados de peso. Um grande banco de Wall Street adquiriu a moeda argentina—não por razões típicas de negociação, mas por ordens de Washington. A Secretária do Tesouro, Bessent, aparentemente queria apoiar a atual administração da Argentina antes da votação crucial.
Este detalhe surgiu através de correspondência oficial que um senador dos EUA tornou público. O timing levanta sobrancelhas: por que as autoridades americanas usariam uma instituição financeira de peso para intervir na moeda de outra nação justo antes de seus cidadãos irem às urnas?
A movimentação sugere que as finanças tradicionais ainda desempenham um papel de rei nas economias emergentes, mesmo que alternativas descentralizadas ganhem força. Quando os poderes centrais coordenam com gigantes bancários para influenciar moedas soberanas, isso destaca o quão entrelaçados permanecem a política e a política monetária—especialmente em mercados voláteis onde experiências econômicas libertárias enfrentam testes eleitorais.