O mercado nunca segue um roteiro, e os movimentos de alta e baixa das velas (K-line) são essencialmente um jogo de probabilidades.

Indicadores técnicos, tendências ou estratégias de trading — no final, todas elas retornam à essência matemática: taxa de vitória multiplicada pela relação risco-recompensa. Essa fórmula determina quanto tempo você consegue permanecer na mesa de trading.

Aqueles grandes tubarões com posições de milhões? Para simplificar, eles entram cedo, têm capital robusto ou uma rede de contatos poderosa. Mas não se iluda: eles também estão sujeitos às mesmas probabilidades que qualquer um.

Já repeti isso inúmeras vezes: não confie em “gênios do trading”.

Basta dar uma olhada nos dados de plataformas de sinais para entender:

Nos primeiros 30 dias: aparecem “deuses da guerra” por toda parte, com curvas de retorno lindas, como em livros didáticos.
Até os 60 dias: metade desaparece.
Depois de 90 dias: poucos permanecem.
Depois de 180 dias: quem ainda está ativo, independentemente de lucros ou perdas, já é considerado uma exceção.
Depois de um ano? Seja manual ou automatizado, é difícil encontrar alguém que ainda esteja por aí.

Por que isso acontece?

Você já pensou seriamente sobre o que está por trás dessa realidade?