Antes de existir uma comunidade Bitcoin, existia Hal Finney — a primeira pessoa a receber BTC do próprio Satoshi Nakamoto. Poucos conhecem a sua história, mas vale a pena saber.
Finney entrou no mundo da criptografia através de canais sérios: formação na Caltech, trabalho intenso na PGP Corporation sob a direção de Phil Zimmermann. Quando Satoshi precisou de alguém para testar a versão alpha do Bitcoin em 2009, Finney foi a escolha óbvia. Além de executar nós e testar o código exaustivamente, fez algo igualmente importante — acreditou nele quando quase ninguém mais acreditava.
Aqui é onde a história fica mais intensa: Finney foi diagnosticado com ELA em 2009, o mesmo ano em que entrou para o Bitcoin. A maioria das pessoas teria recuado. Ele não. Continuou a contribuir para a comunidade, a promover a adoção e a fortalecer a criptografia da rede. Isso não é apenas dedicação — é propósito.
Finney faleceu em 2014, mas as suas pegadas estão presentes em todos os momentos iniciais do Bitcoin. Ele nos lembra que as maiores revoluções não são construídas por gênios solitários — são construídas por pessoas que aparecem, fazem o trabalho e acreditam em algo maior do que elas mesmas, mesmo quando as probabilidades estão contra elas.
Descanse em paz, Hal Finney (1956-2014). O Bitcoin não estaria aqui sem você.
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O Criptógrafo que Moldou o Nascimento do Bitcoin
Antes de existir uma comunidade Bitcoin, existia Hal Finney — a primeira pessoa a receber BTC do próprio Satoshi Nakamoto. Poucos conhecem a sua história, mas vale a pena saber.
Finney entrou no mundo da criptografia através de canais sérios: formação na Caltech, trabalho intenso na PGP Corporation sob a direção de Phil Zimmermann. Quando Satoshi precisou de alguém para testar a versão alpha do Bitcoin em 2009, Finney foi a escolha óbvia. Além de executar nós e testar o código exaustivamente, fez algo igualmente importante — acreditou nele quando quase ninguém mais acreditava.
Aqui é onde a história fica mais intensa: Finney foi diagnosticado com ELA em 2009, o mesmo ano em que entrou para o Bitcoin. A maioria das pessoas teria recuado. Ele não. Continuou a contribuir para a comunidade, a promover a adoção e a fortalecer a criptografia da rede. Isso não é apenas dedicação — é propósito.
Finney faleceu em 2014, mas as suas pegadas estão presentes em todos os momentos iniciais do Bitcoin. Ele nos lembra que as maiores revoluções não são construídas por gênios solitários — são construídas por pessoas que aparecem, fazem o trabalho e acreditam em algo maior do que elas mesmas, mesmo quando as probabilidades estão contra elas.
Descanse em paz, Hal Finney (1956-2014). O Bitcoin não estaria aqui sem você.