A última episódio de South Park faz o que faz de melhor: satirizar tudo aquilo que as pessoas levam demasiado a sério. Desta vez? Os mercados de previsão e o caos absoluto da regulamentação de criptomoedas nos Estados Unidos.
Em “Conflict of Interest”, os alunos do ensino fundamental do programa apostam em tudo, desde as refeições escolares até ao conflito entre Israel e Palestina, usando algo que basicamente é uma cópia do Kalshi ou Polymarket. A piada? Os reguladores americanos que tentam supervisionar tudo — a CFTC, a FCC e outros — são retratados como “assessores estratégicos altamente profissionais”, o que é basicamente um código para “eles não têm ideia do que estão a fazer”.
O episódio até apresenta um personagem que parece suspeitosamente com Donald Trump Jr., que entrou no conselho consultivo do Polymarket em agosto. Timing perfeito.
A sátira à criptomoeda não é nova em South Park, mas o ângulo dos mercados de previsão é oportuno. O programa tem ridicularizado o Bitcoin como um “esquema Ponzi”, zombado dos entusiastas de NFTs e ligado Trump às criptomoedas há anos. Esta temporada marca 27 temporadas de pura irreverência.
Mas aqui é que fica interessante: O panorama regulatório está, na verdade, a mudar a favor das criptomoedas. A Kalshi enfrentou a CFTC por contratos políticos, venceu no tribunal inferior, e a CFTC basicamente desistiu de recorrer sob a presidência interina de Caroline Pham. O Polymarket recebeu um tratamento ainda melhor — em 3 de setembro, a CFTC enviou-lhes uma carta de não ação, basicamente dizendo “pode avançar e operar nos EUA sem os nossos habituais problemas de conformidade”. O CEO Shayne Coplan chamou-lhe o “sinal verde para lançar nos EUA”.
Assim, o timing de South Park é de mestre. Eles estão satirizando exatamente o momento em que a regulamentação dos mercados de previsão está a afrouxar. Os burocratas que o programa está a zombar? Já estão a levantar a bandeira branca.
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South Park atira aos mercados de previsão — e aos reguladores que não conseguem decidir o que fazer a respeito
A última episódio de South Park faz o que faz de melhor: satirizar tudo aquilo que as pessoas levam demasiado a sério. Desta vez? Os mercados de previsão e o caos absoluto da regulamentação de criptomoedas nos Estados Unidos.
Em “Conflict of Interest”, os alunos do ensino fundamental do programa apostam em tudo, desde as refeições escolares até ao conflito entre Israel e Palestina, usando algo que basicamente é uma cópia do Kalshi ou Polymarket. A piada? Os reguladores americanos que tentam supervisionar tudo — a CFTC, a FCC e outros — são retratados como “assessores estratégicos altamente profissionais”, o que é basicamente um código para “eles não têm ideia do que estão a fazer”.
O episódio até apresenta um personagem que parece suspeitosamente com Donald Trump Jr., que entrou no conselho consultivo do Polymarket em agosto. Timing perfeito.
A sátira à criptomoeda não é nova em South Park, mas o ângulo dos mercados de previsão é oportuno. O programa tem ridicularizado o Bitcoin como um “esquema Ponzi”, zombado dos entusiastas de NFTs e ligado Trump às criptomoedas há anos. Esta temporada marca 27 temporadas de pura irreverência.
Mas aqui é que fica interessante: O panorama regulatório está, na verdade, a mudar a favor das criptomoedas. A Kalshi enfrentou a CFTC por contratos políticos, venceu no tribunal inferior, e a CFTC basicamente desistiu de recorrer sob a presidência interina de Caroline Pham. O Polymarket recebeu um tratamento ainda melhor — em 3 de setembro, a CFTC enviou-lhes uma carta de não ação, basicamente dizendo “pode avançar e operar nos EUA sem os nossos habituais problemas de conformidade”. O CEO Shayne Coplan chamou-lhe o “sinal verde para lançar nos EUA”.
Assim, o timing de South Park é de mestre. Eles estão satirizando exatamente o momento em que a regulamentação dos mercados de previsão está a afrouxar. Os burocratas que o programa está a zombar? Já estão a levantar a bandeira branca.