Há um movimento silencioso no mundo cripto: os muçulmanos querem um bitcoin que seja halal. Conhece a Sidra Coin (SDRA), uma proposta que combina blockchain com finanças islâmicas. Não se trata apenas de marketing religioso, há lógica por trás.
Qual é o drama?
As finanças islâmicas proíbem riba (juros). A maioria das criptomoedas tradicionais? Cheias de pools de lending e yield farming que vão contra esses princípios. A Sidra tenta preencher essa lacuna.
O que traz à mesa:
Zero juros, máxima transparência — Usa blockchain puro para registar cada transação. Sem intermediários a cobrar comissões ocultas. É o que os muçulmanos têm esperado.
Mineração pelo telemóvel — O seu algoritmo PoW permite minerar a partir de um telemóvel (Sidra Bank). Parece promissor para mercados emergentes: Médio Oriente, Ásia do Sul, África.
Suite DeFi completa — Empréstimos, trocas em DEX, trading. Tudo conforme a sharia. Ferramentas de IA e bots ajudam os utilizadores a não cometerem erros nas decisões.
Conformidade regulatória — KYC/AML integrado. Isto é um grande diferencial no mundo cripto. Se queres que governos islâmicos adotem, precisas disto.
O contexto:
O mercado de cripto halal está ainda na fase 1. Estimativas falam de 1,8 triliões de USD em ativos islâmicos globais. Se pelo menos 5% migrar para cripto… a Sidra está bem posicionada.
A realidade:
Não é o primeiro projeto religioso em cripto, mas o timing é diferente. Com governos islâmicos à procura de alternativas ao SWIFT e fintechs, um token que seja politicamente aceitável e tecnicamente competente? Isso tem valor.
A Sidra não promete uma subida meteórica amanhã. Promete fazer-te dormir tranquilo, sabendo que os teus investimentos são éticos e tecnicamente sólidos.
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Sidra Coin: A Criptomoeda que Respeita a Lei Islâmica (a sua carteira)
Há um movimento silencioso no mundo cripto: os muçulmanos querem um bitcoin que seja halal. Conhece a Sidra Coin (SDRA), uma proposta que combina blockchain com finanças islâmicas. Não se trata apenas de marketing religioso, há lógica por trás.
Qual é o drama?
As finanças islâmicas proíbem riba (juros). A maioria das criptomoedas tradicionais? Cheias de pools de lending e yield farming que vão contra esses princípios. A Sidra tenta preencher essa lacuna.
O que traz à mesa:
Zero juros, máxima transparência — Usa blockchain puro para registar cada transação. Sem intermediários a cobrar comissões ocultas. É o que os muçulmanos têm esperado.
Mineração pelo telemóvel — O seu algoritmo PoW permite minerar a partir de um telemóvel (Sidra Bank). Parece promissor para mercados emergentes: Médio Oriente, Ásia do Sul, África.
Suite DeFi completa — Empréstimos, trocas em DEX, trading. Tudo conforme a sharia. Ferramentas de IA e bots ajudam os utilizadores a não cometerem erros nas decisões.
Conformidade regulatória — KYC/AML integrado. Isto é um grande diferencial no mundo cripto. Se queres que governos islâmicos adotem, precisas disto.
O contexto:
O mercado de cripto halal está ainda na fase 1. Estimativas falam de 1,8 triliões de USD em ativos islâmicos globais. Se pelo menos 5% migrar para cripto… a Sidra está bem posicionada.
A realidade:
Não é o primeiro projeto religioso em cripto, mas o timing é diferente. Com governos islâmicos à procura de alternativas ao SWIFT e fintechs, um token que seja politicamente aceitável e tecnicamente competente? Isso tem valor.
A Sidra não promete uma subida meteórica amanhã. Promete fazer-te dormir tranquilo, sabendo que os teus investimentos são éticos e tecnicamente sólidos.