A recente valorização do ZEC tem sido realmente intensa, e a lógica por trás disso é bastante clara.

Primeiro, vamos falar sobre o aspecto técnico: esta moeda é derivada do código do Bitcoin, podendo ser tão transparente e verificável na blockchain como o BTC, e ainda alternar para o modo de privacidade, tornando-se completamente anônima. O total também é limitado a 21 milhões de unidades, o que é consistente com o Bitcoin.

Olhemos para o catalisador: recentemente o caso Chen Zhi causou uma grande agitação, com 15 bilhões de dólares em Bitcoin sendo diretamente apreendidos pelas autoridades. Este evento soou o alarme para o mercado - apenas a descentralização não é suficiente, a necessidade de proteção da privacidade tornou-se de repente evidente.

Há um fator crucial: o ZEC ficou muito tempo em níveis baixos, aqueles que precisavam vender já o fizeram, e os que ainda mantêm são verdadeiros crentes. Com a concentração alta de chips, assim que o capital entrar, naturalmente conseguirá disparar.

Mas falando nisso, os riscos também devem ser vistos com clareza. Agora, as moedas principais estão em queda, e o dinheiro quente está se acumulando nessas trilhas de nicho para se aquecer. Quando o Bitcoin se recuperar de forma forte um dia, os fundos com certeza voltarão, e, nesse momento, o valor de mercado dessas moedas será certamente diluído.

Por isso, aquele velho ditado está certo: conserte o telhado em dias ensolarados e não se molhe em dias de chuva. Quando o mercado está bom, lembre-se de fazer uma boa gestão de risco, não deixe que o lucro flutuante se transforme em prejuízo real.