Recentemente, estudei um protocolo bastante interessante, dedicado à tokenização de ativos bancários na blockchain. No início, pensei que fosse apenas mais uma abordagem de mineração de liquidez convencional, mas ao analisar melhor, percebi que o método é diferente — eles estão fazendo uma transformação do sistema bancário tradicional para a blockchain.

Atualmente, todos sabem a velocidade das transferências bancárias, e remessas internacionais levam dias, além de custarem uma fortuna em taxas. A proposta deste protocolo é criar uma estrutura de duas camadas: a camada de blockchain responsável por gerenciar liquidez e eficiência de liquidação, permitindo que os ativos circulem rapidamente; e uma camada inferior que se conecta ao sistema de conformidade dos bancos.

Resumindo, eles querem usar a blockchain para acelerar o processo de liquidação, que na finança tradicional costuma ser lento. Se essa abordagem for amplamente adotada, a eficiência na gestão de fundos entre bancos certamente melhorará bastante.