No dia 13 de novembro, Vitalik Buterin twittou que assinou o “Manifesto Sem Confiança” (The Trustless Manifesto). O manifesto foi escrito por Yoav Weiss, Vitalik Buterin e Marissa Posner, definindo sistemas “sem confiança” como sistemas onde qualquer participante honesto pode ingressar, verificar e agir sem permissão. Os requisitos centrais incluem soberania própria, verificabilidade, resistência à censura, teste de desistência (Walkaway test), acessibilidade e transparência de incentivos. O conteúdo inclui as “três leis”: 1. Sem segredos críticos (os passos do protocolo não dependem das informações privadas de um único ator); 2. Sem intermediários indispensáveis (os participantes são substituíveis e abertos); 3. Sem resultados não verificáveis (as mudanças de estado podem ser reproduzidas a partir de dados públicos). O design sem confiança deve ser embutido desde o início, evitando que a conveniência leve à dependência de intermediários (como RPC de custódia ou ordenação centralizada). Para o Ethereum, o manifesto enfatiza a manutenção da ação iniciada pelo usuário, verificabilidade, inclusão e lógica orientada por código, alcançando neutralidade confiável. O sem confiança não é uma função posterior, mas sim uma base; caso contrário, eficiência, experiência do usuário e escalabilidade são apenas a decoração de um núcleo frágil.
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Vitalik assinou a "Declaração de Não Confiança", enfatizando que o sistema depende apenas de matemática e Consenso
No dia 13 de novembro, Vitalik Buterin twittou que assinou o “Manifesto Sem Confiança” (The Trustless Manifesto). O manifesto foi escrito por Yoav Weiss, Vitalik Buterin e Marissa Posner, definindo sistemas “sem confiança” como sistemas onde qualquer participante honesto pode ingressar, verificar e agir sem permissão. Os requisitos centrais incluem soberania própria, verificabilidade, resistência à censura, teste de desistência (Walkaway test), acessibilidade e transparência de incentivos. O conteúdo inclui as “três leis”: 1. Sem segredos críticos (os passos do protocolo não dependem das informações privadas de um único ator); 2. Sem intermediários indispensáveis (os participantes são substituíveis e abertos); 3. Sem resultados não verificáveis (as mudanças de estado podem ser reproduzidas a partir de dados públicos). O design sem confiança deve ser embutido desde o início, evitando que a conveniência leve à dependência de intermediários (como RPC de custódia ou ordenação centralizada). Para o Ethereum, o manifesto enfatiza a manutenção da ação iniciada pelo usuário, verificabilidade, inclusão e lógica orientada por código, alcançando neutralidade confiável. O sem confiança não é uma função posterior, mas sim uma base; caso contrário, eficiência, experiência do usuário e escalabilidade são apenas a decoração de um núcleo frágil.