O Powell ainda tem cerca de 6 meses de janela de saída, e esta questão já não é mais sobre "se vai ou não trocar de pessoa", mas sim sobre "quem vai substituir, quando começar a precificar".
O Ministro das Finanças, Bessant, já deixou claro que não quer assumir essa posição, o que basicamente equivale a uma saída voluntária. Agora, a solução considerada pelo mercado como a mais provável é a Haskett. Por que ele? Primeiro, posição extremamente clara. Haskett apoia publicamente as criptomoedas, o que é muito importante no atual ambiente político. Segundo, ele enfatizou várias vezes que "os dados econômicos atuais apoiam uma redução adicional das taxas de juros", não é ambíguo, é uma posição bem definida. Terceiro, ele tem uma visão econômica altamente alinhada com a de Trump, ou seja, são pessoas que vestem a mesma calça. Portanto, a lógica é simples: assim que o mercado confirmar que Haskett está na linha de sucessão, a precificação "neutra com tendência para o hawkish" do Federal Reserve será rapidamente derrubada, sendo substituída por uma "expectativa de política expansionista antecipada". Essa é a razão pela qual tenho dito que, na segunda metade do próximo ano, a probabilidade de continuar a redução das taxas de juros não é apenas um pouco maior, mas uma certeza estrutural.
Porém, há um ponto que muitas pessoas tendem a entender errado aqui: a redução das taxas de juros não é uma liberação ilimitada de liquidez. Essa política de estímulo, com impacto real, na verdade, estará praticamente concluída por volta de maio do próximo ano. As reduções posteriores parecem mais uma "confirmação de política" e uma "validação emocional", do que uma nova rodada de liquidez massiva. Em outras palavras, o primeiro semestre será impulsionado pela expectativa de liquidez, enquanto o segundo semestre será impulsionado pelo ciclo político + direção da política para a avaliação de valor.
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O Powell ainda tem cerca de 6 meses de janela de saída, e esta questão já não é mais sobre "se vai ou não trocar de pessoa", mas sim sobre "quem vai substituir, quando começar a precificar".
O Ministro das Finanças, Bessant, já deixou claro que não quer assumir essa posição, o que basicamente equivale a uma saída voluntária. Agora, a solução considerada pelo mercado como a mais provável é a Haskett.
Por que ele?
Primeiro, posição extremamente clara. Haskett apoia publicamente as criptomoedas, o que é muito importante no atual ambiente político.
Segundo, ele enfatizou várias vezes que "os dados econômicos atuais apoiam uma redução adicional das taxas de juros", não é ambíguo, é uma posição bem definida.
Terceiro, ele tem uma visão econômica altamente alinhada com a de Trump, ou seja, são pessoas que vestem a mesma calça.
Portanto, a lógica é simples: assim que o mercado confirmar que Haskett está na linha de sucessão, a precificação "neutra com tendência para o hawkish" do Federal Reserve será rapidamente derrubada, sendo substituída por uma "expectativa de política expansionista antecipada".
Essa é a razão pela qual tenho dito que, na segunda metade do próximo ano, a probabilidade de continuar a redução das taxas de juros não é apenas um pouco maior, mas uma certeza estrutural.
Porém, há um ponto que muitas pessoas tendem a entender errado aqui: a redução das taxas de juros não é uma liberação ilimitada de liquidez. Essa política de estímulo, com impacto real, na verdade, estará praticamente concluída por volta de maio do próximo ano. As reduções posteriores parecem mais uma "confirmação de política" e uma "validação emocional", do que uma nova rodada de liquidez massiva. Em outras palavras, o primeiro semestre será impulsionado pela expectativa de liquidez, enquanto o segundo semestre será impulsionado pelo ciclo político + direção da política para a avaliação de valor.