Surgiu uma nova voz de governança dentro do ecossistema Aave. O membro da comunidade Ernesto Boado apresentou uma proposta ARFC a nível de DAO, cujo pedido central se dirige à questão da propriedade dos ativos da marca - ele defende que os detentores de tokens AAVE deveriam recuperar o controle total sobre a marca Aave, incluindo o domínio, contas oficiais de redes sociais e outros ativos-chave.
A situação é um pouco complexa. Terceiros como Aave Labs e BGD Labs atualmente exercem o controle real sobre esses ativos. A lógica da proposta é clara: esses ativos devem ser transferidos para uma entidade legal controlada pelo DAO, com o objetivo de impedir que indivíduos privados lucrem com os ativos da marca.
As palavras são essas, mas e a execução? A proposta também não é vaga – se as partes relevantes não cooperarem na transferência de ativos, a DAO reserva-se o direito de resolver o assunto por via legal. Para garantir que o processo seja justo e transparente, o trabalho de entrega de ativos será conduzido por uma entidade terceira independente de todos os prestadores de serviços.
Isto reflete um tópico cada vez mais comum no ecossistema DeFi: o equilíbrio entre a governança descentralizada e o controle de ativos. Para protocolos de topo como o AAVE, o controle da marca e da governança afeta diretamente a confiança da comunidade.
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just_here_for_vibes
· 3h atrás
Mais um grande espetáculo de transferência de poder, desta vez é a vez da Aave.
Dizendo que realmente ousam mencionar, mas só conta se puderem executar.
Esses Labs só vão soltar as mãos quando forem ameaçados pela lei?
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MEVictim
· 3h atrás
Agora está tudo bem, vou ter que entrar com um processo, Finanças Descentralizadas é assim.
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BitcoinDaddy
· 3h atrás
Este é um típico problema de equilíbrio de poder, a Aave finalmente vai levar as coisas a sério.
Surgiu uma nova voz de governança dentro do ecossistema Aave. O membro da comunidade Ernesto Boado apresentou uma proposta ARFC a nível de DAO, cujo pedido central se dirige à questão da propriedade dos ativos da marca - ele defende que os detentores de tokens AAVE deveriam recuperar o controle total sobre a marca Aave, incluindo o domínio, contas oficiais de redes sociais e outros ativos-chave.
A situação é um pouco complexa. Terceiros como Aave Labs e BGD Labs atualmente exercem o controle real sobre esses ativos. A lógica da proposta é clara: esses ativos devem ser transferidos para uma entidade legal controlada pelo DAO, com o objetivo de impedir que indivíduos privados lucrem com os ativos da marca.
As palavras são essas, mas e a execução? A proposta também não é vaga – se as partes relevantes não cooperarem na transferência de ativos, a DAO reserva-se o direito de resolver o assunto por via legal. Para garantir que o processo seja justo e transparente, o trabalho de entrega de ativos será conduzido por uma entidade terceira independente de todos os prestadores de serviços.
Isto reflete um tópico cada vez mais comum no ecossistema DeFi: o equilíbrio entre a governança descentralizada e o controle de ativos. Para protocolos de topo como o AAVE, o controle da marca e da governança afeta diretamente a confiança da comunidade.