A semana do Natal costuma ser um ponto de viragem no mercado. As notícias são agitadas, mas é também um momento em que se corre o risco de cair em armadilhas. Recentemente, há algumas questões importantes que merecem uma análise aprofundada - especialmente a incerteza sobre o candidato à presidência da A Reserva Federal (FED) e os próximos dados económicos.
Primeiro, vamos falar do presidente da Reserva Federal (FED). Trump pode anunciar o novo candidato ao cargo durante o período do Natal, e o maior palpite do mercado é Kevin Hassett, diretor do Conselho Nacional de Economia dos EUA, com uma probabilidade de nomeação de 54%. Este cara é um típico pinguim, defensor de políticas expansionistas, e recentemente declarou publicamente que a inflação está abaixo da meta, havendo espaço suficiente para continuar a reduzir taxas de juros.
À primeira vista, é uma boa notícia. A expectativa de redução das taxas de juros foi reforçada e pode realmente estimular a recuperação dos ativos de risco. O problema é que essa expectativa já foi muito especulada. Quando finalmente for oficialmente nomeado, a boa notícia pode se transformar em um motivo para reduzir posições. O mercado é sempre assim: compra-se a expectativa e vende-se o fato, e notícias que parecem boas podem, na verdade, provocar a saída de lucros. Não se deixe levar pela emoção da notícia e não compre a preços altos.
Quanto ao famoso mercado do Pai Natal, historicamente, a semana do Natal realmente tem mais subidas do que descidas, com volatilidade tranquila. Mas este ano a situação é especial — a incerteza de um nível tão alto como a do presidente da Reserva Federal (FED) está bem à vista, e esta semana vários dados económicos cruciais serão divulgados. O mercado calmo do Natal provavelmente vai por água abaixo, e é melhor estar preparado psicologicamente para um aumento da volatilidade.
Portanto, neste estágio, a minha escolha é esperar. Vou agir apenas depois de esclarecer essas incertezas.
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A semana do Natal costuma ser um ponto de viragem no mercado. As notícias são agitadas, mas é também um momento em que se corre o risco de cair em armadilhas. Recentemente, há algumas questões importantes que merecem uma análise aprofundada - especialmente a incerteza sobre o candidato à presidência da A Reserva Federal (FED) e os próximos dados económicos.
Primeiro, vamos falar do presidente da Reserva Federal (FED). Trump pode anunciar o novo candidato ao cargo durante o período do Natal, e o maior palpite do mercado é Kevin Hassett, diretor do Conselho Nacional de Economia dos EUA, com uma probabilidade de nomeação de 54%. Este cara é um típico pinguim, defensor de políticas expansionistas, e recentemente declarou publicamente que a inflação está abaixo da meta, havendo espaço suficiente para continuar a reduzir taxas de juros.
À primeira vista, é uma boa notícia. A expectativa de redução das taxas de juros foi reforçada e pode realmente estimular a recuperação dos ativos de risco. O problema é que essa expectativa já foi muito especulada. Quando finalmente for oficialmente nomeado, a boa notícia pode se transformar em um motivo para reduzir posições. O mercado é sempre assim: compra-se a expectativa e vende-se o fato, e notícias que parecem boas podem, na verdade, provocar a saída de lucros. Não se deixe levar pela emoção da notícia e não compre a preços altos.
Quanto ao famoso mercado do Pai Natal, historicamente, a semana do Natal realmente tem mais subidas do que descidas, com volatilidade tranquila. Mas este ano a situação é especial — a incerteza de um nível tão alto como a do presidente da Reserva Federal (FED) está bem à vista, e esta semana vários dados económicos cruciais serão divulgados. O mercado calmo do Natal provavelmente vai por água abaixo, e é melhor estar preparado psicologicamente para um aumento da volatilidade.
Portanto, neste estágio, a minha escolha é esperar. Vou agir apenas depois de esclarecer essas incertezas.