Recentemente, vi um ponto de vista interessante — Tom Lee, cofundador da Fundstrat e presidente da BitMine, uma empresa de ativos Ethereum, afirmou numa entrevista à imprensa que, se as grandes instituições financeiras tradicionais realmente utilizarem as tecnologias de IA e blockchain, as margens de lucro podem experimentar um aumento significativo.
A lógica dele é bastante simples e direta: essas duas tecnologias podem ajudar os bancos a reduzir drasticamente a dependência do trabalho humano. Bancos orientados por tecnologia como o JPMorgan e o Goldman Sachs, uma vez que concluam essa transformação, terão custos operacionais mais baixos, margens de lucro mais altas e o desempenho das ações começará a se assemelhar cada vez mais ao de ações de tecnologia. Mais ainda, essas instituições podem até se tornar os próximos líderes de mercado — assim como os "Sete Gigantes de Wall Street" atualmente dominam.
Além do potencial da IA e do blockchain, Lee também tem uma previsão para o cenário macroeconômico. Ele espera que o Federal Reserve mude para uma postura mais moderada até 2026, o que, nesse ambiente de política, deve impulsionar a confiança das empresas e fazer o índice ISM da manufatura voltar a superar 50. Isso é uma notícia positiva para os setores tradicionais — indústria, energia, matérias-primas — que podem ter um desempenho melhor em 2026 do que neste ano.
Resumindo, estamos falando de um cenário de fusão profunda entre finanças e tecnologia, com setores tradicionais se recuperando. Se isso se concretizar, dependerá muito da capacidade de execução de cada instituição financeira.
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SigmaValidator
· 12-28 15:43
Mais uma história de 2026, desta vez com o setor financeiro tradicional? Espere um pouco, essas grandes instituições realmente vão usar blockchain ou vão acabar sendo apenas projetos de PPT?
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MercilessHalal
· 12-26 21:52
A lógica de Tom Lee parece boa, mas os bancos realmente conseguem usar a blockchain? Estou em dúvida
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consensus_whisperer
· 12-26 10:52
A lógica de Tom Lee parece boa, mas, para ser honesto, os bancos realmente estão dispostos a cortar cabeças? No final, será apenas uma redução de pessoal + aumento de salários para a gestão
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OfflineNewbie
· 12-26 10:52
Mas falando sério, esse tipo de argumento é feito todos os anos, que a JPMorgan Chase vai decolar com IA? Primeiro, vamos ver se eles realmente conseguem fazer isso acontecer antes de ficar elogiando.
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ForkItAll
· 12-26 10:50
Tom Lee voltou a inventar histórias, espera até 2026, afinal podemos esperar.
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OnchainGossiper
· 12-26 10:49
Tom Lee voltou a contar histórias, os bancos realmente conseguem entender bem a IA? Primeiro, ajustem bem o seu sistema de gestão de riscos.
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ConsensusDissenter
· 12-26 10:49
Hmm... Tom Lee voltou a fazer previsões otimistas, com o mesmo discurso de sempre. Os bancos realmente podem usar bem a IA e a blockchain? Tenho reservas a esse respeito.
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BearEatsAll
· 12-26 10:40
Puxa, mais uma coisa de 2026, quanto tempo vai levar... Mas a substituição do trabalho humano por IA realmente depende de como eles, do JPMorgan, vão atuar.
Recentemente, vi um ponto de vista interessante — Tom Lee, cofundador da Fundstrat e presidente da BitMine, uma empresa de ativos Ethereum, afirmou numa entrevista à imprensa que, se as grandes instituições financeiras tradicionais realmente utilizarem as tecnologias de IA e blockchain, as margens de lucro podem experimentar um aumento significativo.
A lógica dele é bastante simples e direta: essas duas tecnologias podem ajudar os bancos a reduzir drasticamente a dependência do trabalho humano. Bancos orientados por tecnologia como o JPMorgan e o Goldman Sachs, uma vez que concluam essa transformação, terão custos operacionais mais baixos, margens de lucro mais altas e o desempenho das ações começará a se assemelhar cada vez mais ao de ações de tecnologia. Mais ainda, essas instituições podem até se tornar os próximos líderes de mercado — assim como os "Sete Gigantes de Wall Street" atualmente dominam.
Além do potencial da IA e do blockchain, Lee também tem uma previsão para o cenário macroeconômico. Ele espera que o Federal Reserve mude para uma postura mais moderada até 2026, o que, nesse ambiente de política, deve impulsionar a confiança das empresas e fazer o índice ISM da manufatura voltar a superar 50. Isso é uma notícia positiva para os setores tradicionais — indústria, energia, matérias-primas — que podem ter um desempenho melhor em 2026 do que neste ano.
Resumindo, estamos falando de um cenário de fusão profunda entre finanças e tecnologia, com setores tradicionais se recuperando. Se isso se concretizar, dependerá muito da capacidade de execução de cada instituição financeira.