【Ativos de criptografia advogado Khurram Dara anuncia candidatura a Procurador Geral do Estado de Nova Iorque】O advogado de ativos de criptografia Khurram Dara irá desafiar a atual Procuradora Geral do Estado, Letitia James, que é contra ativos de criptografia. Khurram Dara anunciou oficialmente sua candidatura na quinta-feira. Ele afirmou que sua campanha irá pôr fim ao uso do escritório do Procurador Geral como uma arma política, conter a expansão excessiva da regulação e transformar Nova Iorque novamente em um lugar onde a inovação floresce.
O programa de campanha de Dara inclui a limitação do uso do “Ato Martin” pelo escritório do Procurador-Geral. Este ato é uma lei do estado de Nova Iorque com quase cem anos, que confere ao Procurador-Geral amplos poderes para investigar e processar condutas financeiras ilegais, quase sem qualquer limitação processual. Críticos argumentam que o ato é frequentemente utilizado como uma arma política, em vez de uma ferramenta de aplicação da lei neutra. Ele também deseja acabar com os acordos de pagamento por resultados com escritórios de advocacia privados. Esses acordos permitem que advogados externos recebam uma parte das indenizações obtidas em processos movidos pelo escritório do Procurador-Geral. Os opositores acreditam que esse sistema alimenta ações judiciais motivadas politicamente ou excessivamente radicais.
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Advogado de ativos de criptografia Khurram Dara anuncia candidatura a Procurador-Geral do Estado de Nova Iorque
【Ativos de criptografia advogado Khurram Dara anuncia candidatura a Procurador Geral do Estado de Nova Iorque】O advogado de ativos de criptografia Khurram Dara irá desafiar a atual Procuradora Geral do Estado, Letitia James, que é contra ativos de criptografia. Khurram Dara anunciou oficialmente sua candidatura na quinta-feira. Ele afirmou que sua campanha irá pôr fim ao uso do escritório do Procurador Geral como uma arma política, conter a expansão excessiva da regulação e transformar Nova Iorque novamente em um lugar onde a inovação floresce. O programa de campanha de Dara inclui a limitação do uso do “Ato Martin” pelo escritório do Procurador-Geral. Este ato é uma lei do estado de Nova Iorque com quase cem anos, que confere ao Procurador-Geral amplos poderes para investigar e processar condutas financeiras ilegais, quase sem qualquer limitação processual. Críticos argumentam que o ato é frequentemente utilizado como uma arma política, em vez de uma ferramenta de aplicação da lei neutra. Ele também deseja acabar com os acordos de pagamento por resultados com escritórios de advocacia privados. Esses acordos permitem que advogados externos recebam uma parte das indenizações obtidas em processos movidos pelo escritório do Procurador-Geral. Os opositores acreditam que esse sistema alimenta ações judiciais motivadas politicamente ou excessivamente radicais.