No ano passado, as ferramentas de lançamento de tokens vendiam-se pela velocidade — implantação rápida, mas só em uma cadeia. Este ano, as necessidades mudaram: é preciso ser rápido, ser multichain e ter liquidez desde o início.
O problema das ferramentas tradicionais é óbvio. Um token lançado no Ethereum só pode ser utilizado no Ethereum. Quer ir para Solana ou Base? É preciso fazer a ponte manualmente, reimplantar contratos, o que é caro e arriscado.
A abordagem do XSwap é ao contrário. Esta plataforma utiliza o protocolo cross-chain da Chainlink para permitir que os tokens sejam emitidos com um clique no Base (Layer 2 da Coinbase) e, de seguida, sejam automaticamente transferidos para outras blockchains — sem escrever código, sem implantações repetidas. A Token Creation Platform (TCP), anunciada agora na SmartCon 2025, concretiza esta lógica.
Modo de funcionamento: clicar em deploy e está feito
O utilizador define os parâmetros do token, símbolo, fornecimento total e clica em deploy. O resto? O sistema trata de tudo:
Implementação automática no Base
Ligação cross-chain automática via Chainlink
Pool de liquidez criado automaticamente
Sem código, sem bridges, sem scripts
Para os programadores, isto elimina tarefas repetitivas de backend. Para não técnicos (marcas, criadores de conteúdo), já não é preciso contratar engenheiros de blockchain.
O mecanismo de recompensas também é interessante
Cada token lançado através do TCP dá ao criador 0,6% das taxas de transação posteriores. Se o projeto alcançar marcos de crescimento, há ainda um subsídio de $1.000.
Isto é um sinal: da “emissão paga de tokens” para a “participação sustentável”. O incentivo vai para projetos reais, e não para especulação.
Os dados falam por si
O XSwap tem agora mais de 350.000 utilizadores e já processou $205 milhões em volume de transações cross-chain. O TCP não é um projeto experimental, é uma ferramenta de produção.
A grande tendência refletida aqui: lançar tokens já não é difícil. O verdadeiro desafio é “como permitir que o token circule entre cadeias sem ter de repetir tudo em cada uma”. A próxima geração de ferramentas Web3 foi feita para o multichain, para a autonomia dos utilizadores e para a interoperabilidade de raiz.
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Porque é que os developers estão todos a usar o XSwap para emissão de tokens cross-chain?
No ano passado, as ferramentas de lançamento de tokens vendiam-se pela velocidade — implantação rápida, mas só em uma cadeia. Este ano, as necessidades mudaram: é preciso ser rápido, ser multichain e ter liquidez desde o início.
O problema das ferramentas tradicionais é óbvio. Um token lançado no Ethereum só pode ser utilizado no Ethereum. Quer ir para Solana ou Base? É preciso fazer a ponte manualmente, reimplantar contratos, o que é caro e arriscado.
A abordagem do XSwap é ao contrário. Esta plataforma utiliza o protocolo cross-chain da Chainlink para permitir que os tokens sejam emitidos com um clique no Base (Layer 2 da Coinbase) e, de seguida, sejam automaticamente transferidos para outras blockchains — sem escrever código, sem implantações repetidas. A Token Creation Platform (TCP), anunciada agora na SmartCon 2025, concretiza esta lógica.
Modo de funcionamento: clicar em deploy e está feito
O utilizador define os parâmetros do token, símbolo, fornecimento total e clica em deploy. O resto? O sistema trata de tudo:
Para os programadores, isto elimina tarefas repetitivas de backend. Para não técnicos (marcas, criadores de conteúdo), já não é preciso contratar engenheiros de blockchain.
O mecanismo de recompensas também é interessante
Cada token lançado através do TCP dá ao criador 0,6% das taxas de transação posteriores. Se o projeto alcançar marcos de crescimento, há ainda um subsídio de $1.000.
Isto é um sinal: da “emissão paga de tokens” para a “participação sustentável”. O incentivo vai para projetos reais, e não para especulação.
Os dados falam por si
O XSwap tem agora mais de 350.000 utilizadores e já processou $205 milhões em volume de transações cross-chain. O TCP não é um projeto experimental, é uma ferramenta de produção.
A grande tendência refletida aqui: lançar tokens já não é difícil. O verdadeiro desafio é “como permitir que o token circule entre cadeias sem ter de repetir tudo em cada uma”. A próxima geração de ferramentas Web3 foi feita para o multichain, para a autonomia dos utilizadores e para a interoperabilidade de raiz.