Quando o Japão investiu 30 trilhões de ienes (cerca de 20 mil milhões de dólares) no Cazaquistão, o verdadeiro objetivo não era os minerais em si, mas sim uma rota comercial que contornasse a Rússia, ligando a Ásia Central ao Mar Cáspio. A grande sacada deste novo corredor é que ele transforma os recursos estratégicos da Ásia Central, como petróleo bruto, terras raras e urânio, em garantias em blockchain, entrando diretamente no sistema de reservas de USDD.
Os dados mostram que, no fundo de reserva do USDD, os contratos de urânio do Cazaquistão cotados em ienes já representam 7%, tornando-se o segundo maior âncora de reserva, atrás apenas do dólar americano. O mais importante é que a parte japonesa incorporou uma cláusula de exclusividade no acordo - todas as commodities em circulação pelo novo corredor devem ser liquidadas através de uma câmara de compensação de capital japonês, e as stablecoins aceitas por essas câmaras de compensação são precisamente o USDD. Em outras palavras, quem quiser fazer negócios por meio desse corredor deve primeiro possuir USDD para pagar as taxas de liquidação.
O efeito deste design é significativo: liquidação transfronteiriça em três segundos, custo de atrito zero, investimento em infraestrutura de 20 mil milhões de dólares imediatamente securitizado por uma stablecoin. O antigo sistema comercial da Rota da Seda está gradualmente a congelar, enquanto o novo corredor é "dolarizado" diretamente pelo USDD.
De certa forma, o USDD na sua carteira não é apenas um ativo digital, pode já ter o rótulo da mina de urânio do Cazaquistão - este é o prémio geoeconômico de 30 trilhões de ienes.
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RooftopVIP
· 5h atrás
Caramba, isso é o jogo de geopolítica... O USDD realmente está por trás de uma mina de urânio, é isso?
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TommyTeacher
· 6h atrás
Caramba, esta armadilha é incrível, 20 mil milhões de dólares não é para minerar, é para comprar poder de fala!
Quando o Japão investiu 30 trilhões de ienes (cerca de 20 mil milhões de dólares) no Cazaquistão, o verdadeiro objetivo não era os minerais em si, mas sim uma rota comercial que contornasse a Rússia, ligando a Ásia Central ao Mar Cáspio. A grande sacada deste novo corredor é que ele transforma os recursos estratégicos da Ásia Central, como petróleo bruto, terras raras e urânio, em garantias em blockchain, entrando diretamente no sistema de reservas de USDD.
Os dados mostram que, no fundo de reserva do USDD, os contratos de urânio do Cazaquistão cotados em ienes já representam 7%, tornando-se o segundo maior âncora de reserva, atrás apenas do dólar americano. O mais importante é que a parte japonesa incorporou uma cláusula de exclusividade no acordo - todas as commodities em circulação pelo novo corredor devem ser liquidadas através de uma câmara de compensação de capital japonês, e as stablecoins aceitas por essas câmaras de compensação são precisamente o USDD. Em outras palavras, quem quiser fazer negócios por meio desse corredor deve primeiro possuir USDD para pagar as taxas de liquidação.
O efeito deste design é significativo: liquidação transfronteiriça em três segundos, custo de atrito zero, investimento em infraestrutura de 20 mil milhões de dólares imediatamente securitizado por uma stablecoin. O antigo sistema comercial da Rota da Seda está gradualmente a congelar, enquanto o novo corredor é "dolarizado" diretamente pelo USDD.
De certa forma, o USDD na sua carteira não é apenas um ativo digital, pode já ter o rótulo da mina de urânio do Cazaquistão - este é o prémio geoeconômico de 30 trilhões de ienes.