Vivemos numa era de explosão de informações. Os dados estão em todo o lado, mas aquilo que realmente tem valor — os dados de saúde — está preso numa teia de complicações.
De um lado estão as empresas farmacêuticas e as equipas de pesquisa em IA, ansiosas por imagens médicas de alta qualidade, dados genéticos e casos clínicos. Esses dados podem treinar modelos de diagnóstico mais inteligentes, acelerar o desenvolvimento de novos medicamentos e têm um valor infinito. E do outro lado? Os verdadeiros donos dos dados — hospitais e pacientes — seguram firmemente e não soltam. Preocupados com a privacidade, com o uso indevido dos dados e com a violação dos seus direitos. O resultado é: os dados ficam adormecidos nos servidores, o valor é congelado e a inovação é prejudicada.
Esta é uma verdadeira encruzilhada. E o que a Codatta pretende fazer é usar a tecnologia blockchain para cortar este nó de forma eficaz.
**De dados que estão bloqueados a ativos vivos**
Antigamente, a abordagem era muito simples e brutal: ou os dados não fluíam de forma alguma, ou eram vendidos de uma só vez, separando-os para sempre. A Codatta mudou a forma de fazer as coisas. Ela transforma os dados médicos em ativos na blockchain, atribuindo a cada conjunto de dados um "número de identificação digital". De onde vêm os dados? Como foram desensibilizados? Qual é a sua estrutura? Essas informações estão todas impressas na blockchain, impossíveis de serem alteradas. Você pode entender que cada conjunto de dados agora possui uma "impressão digital biométrica" única.
O que isso significa? Significa que os hospitais e os pacientes têm, pela primeira vez, voz ativa. Os dados deixaram de ser um produto descartável e agora são ativos que podem ser rastreados, controlados e gerar rendimentos contínuos.
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GasFeeCry
· 12-22 19:44
Esta ideia é realmente boa, mas a chave é saber se a proteção da privacidade pode realmente ser implementada; só registar um hash na cadeia parece ainda ser muito insuficiente.
Vivemos numa era de explosão de informações. Os dados estão em todo o lado, mas aquilo que realmente tem valor — os dados de saúde — está preso numa teia de complicações.
De um lado estão as empresas farmacêuticas e as equipas de pesquisa em IA, ansiosas por imagens médicas de alta qualidade, dados genéticos e casos clínicos. Esses dados podem treinar modelos de diagnóstico mais inteligentes, acelerar o desenvolvimento de novos medicamentos e têm um valor infinito. E do outro lado? Os verdadeiros donos dos dados — hospitais e pacientes — seguram firmemente e não soltam. Preocupados com a privacidade, com o uso indevido dos dados e com a violação dos seus direitos. O resultado é: os dados ficam adormecidos nos servidores, o valor é congelado e a inovação é prejudicada.
Esta é uma verdadeira encruzilhada. E o que a Codatta pretende fazer é usar a tecnologia blockchain para cortar este nó de forma eficaz.
**De dados que estão bloqueados a ativos vivos**
Antigamente, a abordagem era muito simples e brutal: ou os dados não fluíam de forma alguma, ou eram vendidos de uma só vez, separando-os para sempre. A Codatta mudou a forma de fazer as coisas. Ela transforma os dados médicos em ativos na blockchain, atribuindo a cada conjunto de dados um "número de identificação digital". De onde vêm os dados? Como foram desensibilizados? Qual é a sua estrutura? Essas informações estão todas impressas na blockchain, impossíveis de serem alteradas. Você pode entender que cada conjunto de dados agora possui uma "impressão digital biométrica" única.
O que isso significa? Significa que os hospitais e os pacientes têm, pela primeira vez, voz ativa. Os dados deixaram de ser um produto descartável e agora são ativos que podem ser rastreados, controlados e gerar rendimentos contínuos.