Revisão do Bitcoin em 2025: De avanços institucionais a evolução tecnológica, análise de perspectivas até 2026

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Fonte: PortaldoBitcoin Título Original: Retrospectiva 2025: Veja como foi o ano do Bitcoin e o que esperar de 2026 Link Original:

2025年Bitcoin的表现回顾

2025 foi um ano de desafios e avanços para o Bitcoin. Embora no final do ano o preço estivesse perto de US$90.000, abaixo do recorde histórico de US$126.000 atingido em outubro, classificar o ano como “decepção” é um equívoco.

O Bitcoin permaneceu na maior parte do tempo acima de US$100.000, atingindo várias vezes novas máximas históricas e entrando oficialmente no radar de investidores institucionais do mercado financeiro global, ao lado de ações da Nasdaq, commodities e títulos do Tesouro dos EUA, considerados ativos maduros.

2025 foi o ano mais importante para a institucionalização do Bitcoin. Esse processo começou com a aprovação do ETF de Bitcoin em janeiro de 2024, mas a verdadeira mudança regulatória ocorreu após a posse de Trump neste ano. Mudanças-chave incluem: avanço do Genius Act, estabelecimento de reservas estratégicas de Bitcoin nos EUA, aprovação de diversos ETFs de criptoativos e o boom de compras institucionais de Bitcoin de nível Tesouro.

Uma conhecida gestora de ativos permitiu que seus 8 milhões de clientes acessassem exposição via ETFs de criptomoedas, simbolizando a transformação do Bitcoin de um ativo de nicho para uma parte estratégica de carteiras diversificadas.

Detalhes da evolução dos preços

6 de janeiro: Bitcoin volta a ultrapassar US$100.000 pela primeira vez, atribuído ao efeito “Trump trade”.

20 de janeiro: Dia da posse de Trump, Bitcoin atinge novo recorde de US$108.786.

10 de março: Impactado pelas políticas tarifárias de Trump e preocupações com recessão, o Bitcoin cai para US$79.000, sua pior performance no primeiro trimestre desde 2020.

8 de abril: ponto mais baixo do ano, US$76.000.

22 de maio a 6 de outubro: fase de alta contínua, com várias novas máximas:

  • 22 de maio: US$111.544
  • 10 de julho: US$112.055
  • 13 de julho: US$119.000+ (impulsionado pelo anúncio de compra de Michael Saylor)
  • 14 de julho: US$122.780
  • 13 de agosto: US$123.000+
  • 6 de outubro: US$126.080 (máximo do ano)

Após outubro: Apesar de atingir novas máximas, o mercado não sustentou a “tendência de outubro”. Lucros de grandes investidores e o pânico nos mercados tradicionais fizeram o Bitcoin recuar, fechando o ano próximo de US$90.000.

Um sinal preocupante é que a quantidade de Bitcoin inativo por mais de 2 anos diminuiu 1,6 milhão de moedas desde o início de 2023 (aproximadamente US$14 bilhões), indicando que detentores de longo prazo continuam vendendo. Em 2025, quase US$300 bilhões em Bitcoin de longo prazo reentraram no mercado.

Recorde na dificuldade de mineração

A dificuldade de mineração atingiu recordes ao longo do ano:

  • Janeiro: 109,78 trilhões de hashes
  • Agosto: 129 trilhões de hashes (quando as taxas de transação caíram abaixo de 1% da recompensa por bloco)
  • 9 de novembro: 155 trilhões de hashes (máximo anual)

Vale destacar que a proporção de dados não financeiros nos blocos do Bitcoin aumentou significativamente, chegando a 37% em determinado momento, principalmente devido a projetos como OP_RETURN e Ordinals, representando cerca de 0,58MB por bloco (capacidade total de 1,5 a 1,6MB).

Reserva estratégica de Bitcoin nos EUA

Em 6 de março, Trump assinou uma ordem executiva autorizando a criação de um armazém de ativos digitais. O governo dos EUA controla cerca de 200.000 Bitcoins (aproximadamente US$1,7 bilhão na época).

No entanto, o progresso foi limitado. A ordem apenas organizou e estudou o uso de ativos confiscados existentes, sem criar automaticamente uma reserva ou autorizar novas compras. Problemas operacionais relacionados à custódia, auditoria, padrões contábeis e gestão dificultaram a implementação, levando a uma redução do otimismo do mercado. Quaisquer mudanças estruturais (como aumento de compras ou institucionalização permanente) requerem aprovação do Congresso e coordenação de agências federais, o que ainda não ocorreu.

Atualizações técnicas do Bitcoin Core

Versão 29.0 (15 de abril): Corrigiu bugs técnicos que impediam a mineração de blocos de maior escala, permitindo que os blocos utilizassem totalmente o limite de peso de 4 milhões de unidades.

Versão 30.0 (13 de outubro): Permitido expandir o campo OP_RETURN de 80 bytes para quase 4MB, suportando múltiplos outputs OP_RETURN em uma única transação, com limite agregado de 100.000 bytes. Essa mudança gerou amplo debate sobre os limites de uso da blockchain do Bitcoin.

Perspectivas para 2026

Especialistas apontam duas principais visões:

Teoria do ciclo: Segundo o modelo tradicional de ciclos de halvings a cada quatro anos, o tendência de alta do Bitcoin deve continuar.

Teoria macroeconômica: O Bitcoin já está altamente correlacionado com indicadores econômicos dos mercados financeiros globais, podendo experimentar oscilações de preço mais longas e profundas.

O consenso geral é que, embora oscilações de curto prazo sejam inevitáveis, a liquidez institucional já está consolidada e o cenário de longo prazo é otimista. Espera-se que o Bitcoin recupere suas máximas históricas em 2026; salvo grandes choques macroeconômicos, é improvável que caia abaixo de US$80.000.

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