A corrida pelo mineração em águas profundas aquece à medida que o Da Yang Hao lança âncora nas Ilhas Cook. O objetivo? Depósitos de cobalto e níquel que repousam silenciosamente no fundo do Pacífico.
Estes não são apenas rochas. São a espinha dorsal da tecnologia de baterias—alimentando veículos elétricos, redes de energia e, sim, o hardware que mantém as plataformas de mineração de criptomoedas em funcionamento. As cadeias de abastecimento desses metais sempre foram apertadas. Agora, alguém está a fazer movimentos para garantir o seu acesso na fonte.
Desde transmissões de Tesla até sistemas de defesa, a procura por esses elementos não está a diminuir. Quem controlar o leito marinho poderá controlar a próxima década de infraestrutura tecnológica. E a corrida? Já começou.
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MetaNeighbor
· 18h atrás
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BearMarketBard
· 18h atrás
Quem se importa com o que está no fundo do mar? O mundo crypto está prestes a me devorar.
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PerennialLeek
· 18h atrás
A mineração não custa mais nada para a bateria
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On-ChainDiver
· 19h atrás
Quem joga a longo prazo entende
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Blockblind
· 19h atrás
Mineração desenvolveu-se a tal ponto que nem mesmo o fundo do mar escapa.
A corrida pelo mineração em águas profundas aquece à medida que o Da Yang Hao lança âncora nas Ilhas Cook. O objetivo? Depósitos de cobalto e níquel que repousam silenciosamente no fundo do Pacífico.
Estes não são apenas rochas. São a espinha dorsal da tecnologia de baterias—alimentando veículos elétricos, redes de energia e, sim, o hardware que mantém as plataformas de mineração de criptomoedas em funcionamento. As cadeias de abastecimento desses metais sempre foram apertadas. Agora, alguém está a fazer movimentos para garantir o seu acesso na fonte.
Desde transmissões de Tesla até sistemas de defesa, a procura por esses elementos não está a diminuir. Quem controlar o leito marinho poderá controlar a próxima década de infraestrutura tecnológica. E a corrida? Já começou.