Finanças

O relatório aponta que, em outubro de 2025, o Valor Total Garantido (TVS) do setor global de oracles superou US$102,1 bilhões, e a capitalização total de mercado atingiu US$14,1 bilhões. A Chainlink ainda lidera o segmento, mas a concorrência passou da escalabilidade técnica para a busca por sustentabilidade econômica e por soluções cross-chain. Segundo o documento, o crescimento dos oracles entrou em um estágio de “efeito multiplicador”, com o foco migrando da demanda nativa de DeFi para Ativos do Mundo Real (RWA), que se consolidam como principal vetor da adoção institucional. Além disso, comunicação cross-chain (CCIP), mercados de previsão e oracles integrados à inteligência artificial devem impulsionar a próxima fase de expansão. No âmbito econômico, o setor está mudando do modelo “pagamento por chamada” para um paradigma de “staking de serviços”, indicando um retorno a fundamentos para a lógica de avaliação. O relatório projeta que o valor justo de longo prazo do LINK esteja entre US$26–35, podendo subir

No mês de outubro de 2025, blockchains de alto desempenho e redes Layer 2 voltaram a registrar aumento nas atividades, enquanto as infraestruturas on-chain seguiram diferenciadas. Arbitrum liderou a recuperação, registrando um aumento de mais de 34% no volume de transações e entradas líquidas superiores a US$ 1 bilhão, impulsionadas pelos incentivos DRIP e tokenização de ativos digitais, reforçando sua liderança entre as redes Layer 2. Starknet avançou com a tendência BTCFi, atraindo capital e usuários de forma consistente. Bitcoin passou por uma correção técnica após cair dos picos, com posições de curto prazo estabilizadas e investidores de longo prazo retomando a acumulação, sugerindo uma fase de reequilíbrio do mercado. Polymarket ganhou destaque ao unir mercados de previsão e finanças tradicionais, ultrapassando US$ 2,7 bilhões em volume mensal de negociações. Já Humanity Protocol focou em “IA + identificadores descentralizados (DID)” e verificação de identidade com prova de conhecimento zero, com o toke

Este artigo examina como evoluiu a Gestão de Patrimônio Privado em Criptoativos (Crypto PWM) e destaca a transição dos modelos tradicionais de relacionamento “humano + banco” para um ecossistema digital aberto. Com o aumento dos indivíduos de alto patrimônio líquido (HNWIs) em todo o mundo e a maturidade do mercado de criptoativos, o Crypto PWM entra agora em uma nova fase de institucionalização e regulação.

Em setembro de 2025, Solana e Base seguiram liderando a atividade on-chain de alta frequência, enquanto a Ethereum apresentou pequenas quedas em transações e endereços ativos, mas manteve a liderança em receita de taxas, reforçando seu papel em cenários de alto valor. Arbitrum, impulsionada pelo programa de incentivos DRIP, registrou mais de US$ 500 milhões em fluxo líquido, com a atividade do ecossistema se recuperando e as dinâmicas on-chain mudando continuamente. O Bitcoin consolidou-se em patamares elevados, com menor movimentação de capital e redução nas posições de longo prazo, embora a pressão no mercado tenha permanecido moderada. Plasma rapidamente destacou-se, apoiada por uma arquitetura integrada de stablecoin e incentivos agressivos, superando US$ 5,4 bilhões em TVL já na primeira semana; MYX Finance se destacou com inovação em mecanismos e forte engajamento da comunidade, tornando-se uma promessa em ascensão no segmento de derivativos.

Este relatório apresenta um resumo do financiamento no setor Web3 em setembro de 2025. Ao longo do mês, 100 rodadas de investimento ocorreram, totalizando 2,2 bilhões de dólares, o que revela uma tendência estrutural de menos acordos e maiores avaliações. Esse movimento foi impulsionado principalmente por instrumentos financeiros tradicionais, como PIPEs e IPOs. Isso consolidou a CeFi como o principal segmento na captação de recursos. Na análise setorial, serviços de blockchain e CeFi foram os principais responsáveis pelo fluxo de capital. Em relação às fases de financiamento, o mercado mostrou forte concentração em rodadas de investimento seed, tanto em número quanto em valor captado. Um exemplo é a expressiva rodada seed da Flying Tulip. Já os projetos em fases avançadas foram altamente seletivos. O relatório destaca os principais projetos financiados: Flying Tulip, Wildcat Labs, Aria, Share e Titan.

Este relatório traz uma análise do financiamento do setor Web3 em agosto de 2025. O setor realizou 112 operações, com um total de US$2,05 bilhões em aportes, o que evidencia uma retração em relação aos períodos anteriores. O segmento CeFi voltou a demonstrar forte atração de capital; projetos de infraestrutura e iniciativas de médio porte mantiveram apoio constante, enquanto projetos de aplicação passaram por uma redução acelerada. Com a tendência crescente de tokenização das reservas on-chain e o investimento institucional cada vez mais direcionado a rodadas Série B e estratégicas, o setor Web3 entra em uma fase de crescimento mais estável, diversificada e sustentável. Entre os principais aportes, destacam-se SuperGaming, Multipli, BOB, HoneyCoin e Perle.

Uma análise detalhada sobre a trajetória de evolução dos ETFs de criptomoedas em 2025. O texto contempla desde o lançamento bem-sucedido dos ETFs spot de Bitcoin e Ethereum até os pedidos para ETFs de altcoins como Solana e XRP, além do potencial surgimento dos ETFs de memecoins. O artigo apresenta os impactos dessa expansão dos ETFs no mercado cripto, considerando o ambiente regulatório global mais favorável e as mudanças na estrutura de capital.

Em agosto de 2025, Solana manteve sua liderança em interações on-chain de alta frequência, enquanto Ethereum registrou mais de US$ 2 bilhões em entradas líquidas. O preço e a alocação institucional alcançaram novos recordes históricos, reforçando sua dominância em cenários de alto valor. Polygon e outras sidechains tiveram saídas de capital expressivas, acelerando a divergência estrutural de capital on-chain. Após ultrapassar US$ 124.000, o Bitcoin desacelerou nas entradas. No entanto, a leve pressão vendedora e o forte suporte ao custo sugerem que o movimento atual é uma correção de curto prazo. Aave lançou a plataforma Horizon para ingressar no mercado de empréstimos RWA, consolidando ainda mais seu papel como elo entre DeFi e finanças tradicionais. BIO atraiu capital rapidamente após a atualização para a V2 e a expansão do staking, destacando-se como força de liderança no setor DeSci.

Este relatório aponta que a PayFi, ao se apoiar em stablecoins como base, reúne contas, compensação e liquidação, gestão de rendimento e conformidade em uma estrutura integrada — promovendo uma mudança de paradigma, do conceito de “pagamento” para “finanças”. Com seu modelo BNPN inovador, os fluxos de pagamento passam a gerar automaticamente rendimento, superando o antigo obstáculo do “capital ocioso”. Segundo o relatório, o mercado potencial atendido pela PayFi pode alcançar entre US$25 trilhões e US$30 trilhões, enquanto o mercado explorável deve atingir centenas de bilhões em volume de transações e gerar bilhões em receita nos próximos 3 a 5 anos. Movida por quatro motores fundamentais — transações de alta frequência e baixo custo, geração de rendimento a partir dos recursos de liquidação, serviços financeiros com padrão institucional e soluções modulares PaaS — a PayFi está posicionada para ser a infraestrutura de pagamentos da próxima geração, conectando Web2 e Web3 e inaugurando uma era de pagamentos cr

Gate Research: Nos últimos dez anos, a base de usuários de criptomoedas cresceu de forma exponencial, com as plataformas CEX e DEX evoluindo lado a lado e contribuindo para um mercado diversificado. As plataformas CEX expandem-se de forma consistente, enquanto os ecossistemas de DEX avançam rapidamente, promovendo um maior equilíbrio no setor. Ao mesmo tempo, atividades de hackers e rotas de lavagem de dinheiro entre diferentes blockchains evoluem, com um aumento perceptível nos roubos de carteiras digitais. Por outro lado, as CEXs mantêm vantagens institucionais e preservam a confiança do público graças a estruturas de conformidade globais e sistemas amadurecidos. Com perspectiva de longo prazo, CEX e DEX coexistirão—CEX continuará sendo o principal ponto de acesso e o centro de conformidade para o público mainstream, enquanto DEX continuará impulsionando a expansão do ecossistema por meio da abertura e inovação. O setor tende a evoluir sustentado por esse modelo multifacetado.

Este relatório apresenta um "kit de ferramentas de pesquisa de ciclo de vida de meme coin" sistemático e baseado em dados, que integra dados on-chain, atividades da comunidade e indicadores de sentimento do mercado. Ele foi projetado para ajudar os investidores a identificar os principais sinais em diferentes estágios do ciclo de vida de uma moeda meme, gerenciar riscos de forma proativa e capitalizar as rotações do mercado. O kit de ferramentas também oferece informações valiosas para os formuladores de políticas que buscam entender a lógica evolutiva e os possíveis riscos sistêmicos de tais ativos. O relatório descreve um mapa de sinais abrangente para avaliar moedas meme, detalha as características e os limites dos dados em cada estágio e fornece um manual prático de investimento para ajudar os investidores a desenvolver e implementar estratégias de resposta com antecedência em diferentes estágios.

Relatório semanal Gate Research: Nesta semana, o BTC apresentou queda de 1,77%, enquanto o ETH subiu 5,57%. Os principais tokens DeFi tiveram valorização média superior a 10%. Circle e Paxos iniciaram um projeto piloto conjunto. O objetivo é testar uma nova tecnologia que visa aprimorar a transparência e a segurança nos pagamentos com stablecoins. A Linea fará sua TGE em setembro. Em outubro, vai lançar a funcionalidade de rendimento em ETH de forma nativa. A Aave Labs anunciou uma nova plataforma, Horizon. Ela permite que instituições utilizem ativos tokenizados como garantia para empréstimos de stablecoins. O interesse institucional por ETFs de Ethereum segue em expansão. O Goldman Sachs lidera, com exposição superior a US$ 721 milhões. Ao mesmo tempo, empresas de tecnologia agora mantêm mais de 20.000 BTC. Esse movimento sinaliza o crescimento da adoção corporativa do Bitcoin.

O relatório apresenta uma análise detalhada de projetos emblemáticos do ecossistema e exemplos de inovação — como DeFi, NFTs, stablecoins e protocolos cross-chain — mostrando a conexão intrínseca entre as melhorias técnicas do Ethereum e a implementação de aplicações. Em dez anos, essa dinâmica gerou um ciclo evolutivo pautado em “crescimento orientado pela demanda → inovação → padronização → otimização econômica → desenvolvimento sustentável”.

O relatório apresenta um panorama das movimentações de captação de recursos no setor Web3 durante julho de 2025. Foram finalizados 132 acordos de investimento ao longo do mês, somando US$ 3,68 bilhões. O fluxo de capital concentrou-se sobretudo em CeFi e serviços de blockchain, evidenciando uma estratégia voltada simultaneamente para infraestrutura e serviços. Os aportes foram predominantemente direcionados a projetos em fase de crescimento, com valores entre US$ 3 milhões e US$ 20 milhões, sendo as rodadas Series A o principal palco de disputas por capital. Paralelamente, observa-se uma adoção acelerada de instrumentos financeiros tradicionais, como operações pós-IPO, o que reflete uma integração mais intensa entre o universo Web3 e os mercados de capitais de referência. O relatório destaca, ainda, iniciativas relevantes que receberam investimentos, incluindo Delabs Games, Gaia Labs, Syntetika, Blockskye e Limitless.

Com a definição das diretrizes regulatórias e o avanço contínuo da infraestrutura, o mercado de criptoativos está passando por uma transformação profunda sob a liderança do capital institucional. Desde 2024, marcos como a aprovação do Stablecoin Act e a entrada em vigor do regulamento MiCA na União Europeia impulsionaram uma transição dos criptoativos — antes considerados “instrumentos especulativos marginais” — para “alocações centrais” nas carteiras institucionais. Líderes do setor financeiro tradicional, como Strategy, BlackRock, Fidelity e Nomura, vêm adotando estratégias full-stack, incentivando uma ampla gama de instituições — de fundos de pensão e fundos soberanos a fundos patrimoniais universitários — a ampliar gradativamente sua presença no mercado.