O Banco Central Europeu (ECB) anunciou que a tecnologia para o euro digital (CBDC) foi concluída, e o próximo passo é a aprovação política, com previsão de lançamento na segunda metade de 2026.
(Atualização anterior: o Banco de Paris na França e 10 bancos europeus estão lançando a stablecoin euro Qivalis, planejada para a segunda metade de 2026)
(Informação adicional: a maior gestora de ativos da Europa, a Amundi, está entrando no Ethereum, lançando um fundo de euro tokenizado: iniciando negociações 24/7)
Índice deste artigo
Tecnologia concluída, aguardando luz verde política
MiCA abre caminho para stablecoins privadas
CBDC e stablecoins coexistirão em paralelo
O presidente do Banco Central Europeu (ECB), Lagarde, anunciou ontem na última coletiva de imprensa do ano que o desenvolvimento do sistema central do euro digital foi totalmente concluído, restando apenas a aprovação legislativa pelo Conselho e Parlamento Europeu. Se tudo ocorrer conforme o cronograma, a zona do euro entrará na era de CBDC oficial e stablecoins privadas coexistindo em 2026.
Tecnologia concluída, aguardando luz verde política
Lagarde destacou que o objetivo do euro digital é oferecer uma “opção de pagamento digital pública” para 340 milhões de residentes na zona do euro, garantindo que o papel do euro em transações transfronteiriças e plataformas online não seja enfraquecido. Segundo o cronograma interno do BCE, o núcleo legislativo inclui três módulos principais: proteção de privacidade, combate à lavagem de dinheiro (AML) e interoperabilidade entre bancos.
O BCE enfatiza que o euro digital coexistirá com o dinheiro em papel existente, permitindo que o público troque livremente entre diferentes formas.
MiCA abre caminho para stablecoins privadas
Ao mesmo tempo, a lei MiCA, que entrou em vigor oficialmente em 2025, define limites regulatórios para os emissores de stablecoins. Por exemplo, uma reportagem do 动区 em julho informou que a joint venture AllUnity, formada pela subsidiária de gestão de ativos do Deutsche Bank, DWS, pela empresa de investimentos em criptomoedas Galaxy Digital e pelo market maker Flow Traders, lançou oficialmente na Alemanha uma stablecoin euro totalmente compatível com a lei MiCA da Europa, EURAU.
Por outro lado, a aliança Qivalis, composta por 9 a 10 grandes bancos, incluindo o Banco de Paris na França, também planeja lançar uma stablecoin euro privada em 2026, com foco em interoperabilidade cross-chain e liquidação instantânea, impulsionando rapidamente o mercado de stablecoins em euro.
CBDC e stablecoins coexistirão em paralelo
No futuro previsível, CBDC oficial e stablecoins privadas competirão lado a lado. A primeira será emitida e liquidada pelo setor público, enfatizando inclusão financeira e status de moeda de curso legal; a segunda oferecerá maior velocidade e serviços personalizados, facilitando a rápida circulação de empresas em DeFi ou financiamento comercial.
Analistas acreditam que a coexistência em paralelo aumentará a visibilidade do euro no pagamento digital global e reduzirá a dependência de stablecoins em dólares e das redes de pagamento americanas.
Observadores alertam que o Parlamento Europeu deve realizar uma votação crucial em maio de 2026, cujo resultado determinará se o BCE poderá lançar o euro digital no segundo semestre. Se o processo legislativo for bem-sucedido, 2026 poderá ser o “Ano do Euro Digital”.
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Presidente do Banco Central Europeu: O sistema central do euro digital CBDC está concluído, com lançamento previsto para a segunda metade de 2026.
O Banco Central Europeu (ECB) anunciou que a tecnologia para o euro digital (CBDC) foi concluída, e o próximo passo é a aprovação política, com previsão de lançamento na segunda metade de 2026.
(Atualização anterior: o Banco de Paris na França e 10 bancos europeus estão lançando a stablecoin euro Qivalis, planejada para a segunda metade de 2026)
(Informação adicional: a maior gestora de ativos da Europa, a Amundi, está entrando no Ethereum, lançando um fundo de euro tokenizado: iniciando negociações 24/7)
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O presidente do Banco Central Europeu (ECB), Lagarde, anunciou ontem na última coletiva de imprensa do ano que o desenvolvimento do sistema central do euro digital foi totalmente concluído, restando apenas a aprovação legislativa pelo Conselho e Parlamento Europeu. Se tudo ocorrer conforme o cronograma, a zona do euro entrará na era de CBDC oficial e stablecoins privadas coexistindo em 2026.
Tecnologia concluída, aguardando luz verde política
Lagarde destacou que o objetivo do euro digital é oferecer uma “opção de pagamento digital pública” para 340 milhões de residentes na zona do euro, garantindo que o papel do euro em transações transfronteiriças e plataformas online não seja enfraquecido. Segundo o cronograma interno do BCE, o núcleo legislativo inclui três módulos principais: proteção de privacidade, combate à lavagem de dinheiro (AML) e interoperabilidade entre bancos.
O BCE enfatiza que o euro digital coexistirá com o dinheiro em papel existente, permitindo que o público troque livremente entre diferentes formas.
MiCA abre caminho para stablecoins privadas
Ao mesmo tempo, a lei MiCA, que entrou em vigor oficialmente em 2025, define limites regulatórios para os emissores de stablecoins. Por exemplo, uma reportagem do 动区 em julho informou que a joint venture AllUnity, formada pela subsidiária de gestão de ativos do Deutsche Bank, DWS, pela empresa de investimentos em criptomoedas Galaxy Digital e pelo market maker Flow Traders, lançou oficialmente na Alemanha uma stablecoin euro totalmente compatível com a lei MiCA da Europa, EURAU.
Por outro lado, a aliança Qivalis, composta por 9 a 10 grandes bancos, incluindo o Banco de Paris na França, também planeja lançar uma stablecoin euro privada em 2026, com foco em interoperabilidade cross-chain e liquidação instantânea, impulsionando rapidamente o mercado de stablecoins em euro.
CBDC e stablecoins coexistirão em paralelo
No futuro previsível, CBDC oficial e stablecoins privadas competirão lado a lado. A primeira será emitida e liquidada pelo setor público, enfatizando inclusão financeira e status de moeda de curso legal; a segunda oferecerá maior velocidade e serviços personalizados, facilitando a rápida circulação de empresas em DeFi ou financiamento comercial.
Analistas acreditam que a coexistência em paralelo aumentará a visibilidade do euro no pagamento digital global e reduzirá a dependência de stablecoins em dólares e das redes de pagamento americanas.
Observadores alertam que o Parlamento Europeu deve realizar uma votação crucial em maio de 2026, cujo resultado determinará se o BCE poderá lançar o euro digital no segundo semestre. Se o processo legislativo for bem-sucedido, 2026 poderá ser o “Ano do Euro Digital”.