Relatório do IPC de setembro levanta suspeitas: impressionantes 40% dos itens foram estimados em vez de medidos — um aumento em relação aos 36% apenas um mês antes.

Aqui está o problema: quando os dados de preços reais desaparecem, o Bureau of Labor Statistics preenche os buracos com estimativas calculadas. Normalmente? Isso representa cerca de 10% da cesta. Mas já estamos bem além do normal.

Esse aumento na porcentagem de estimativas não é apenas uma nota de rodapé estatística. É uma fissura na credibilidade dos dados de inflação dos quais os bancos centrais dependem para tomar decisões de política — e os mercados reagem de acordo.