A história do Dogecoin é um pouco absurda: uma criptomoeda criada como uma brincadeira em 2013, que, apoiada pelo meme do Shiba Inu e pela celebração da comunidade, acabou se tornando uma das maiores no mundo das criptomoedas.
Alguns pontos-chave no tempo: em 2017, passou de 0,0002 dólares para 0,01 dólares; em 2021, com uma jogada de Elon Musk no Twitter, disparou para 0,73 dólares, um aumento de quase 7000%, entrando no top cinco por valor de mercado; entre 2022 e 2023, caiu 90%, voltando a 0,05 dólares. Atualmente, estabilizou-se entre 0,23 e 0,24 dólares, com um valor de mercado de 35,3 bilhões.
Resumindo, o Dogecoin não possui inovação tecnológica significativa, sendo uma simples cadeia de pagamento PoW. Sua sobrevivência até hoje depende de duas coisas:
**Cultura comunitária** - recompensas na internet, caridade, celebrações coletivas; esse grupo é realmente unido.
**Efeito Musk** - Tesla e SpaceX já aceitam parte do DOGE como pagamento, e o mercado está aguardando a integração do sistema de pagamentos na X (antigo Twitter).
Por outro lado, os riscos também são evidentes: se a narrativa que o impulsiona desaparecer, sua vantagem tecnológica será superada por Solana, Ethereum e outros. Além disso, sua alta dependência de Elon Musk, combinada com uma concentração de detentores de varejo, torna sua volatilidade assustadora.
No fundo, o Dogecoin é uma manifestação cultural no universo cripto: às vezes, conta histórias, gera ressonância na comunidade, e isso vale mais do que uma série de indicadores técnicos. A grande questão é se ele pode evoluir de um "piada da internet" para uma "verdadeira ferramenta de pagamento" — isso determinará o quanto ele poderá crescer.
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A história do Dogecoin é um pouco absurda: uma criptomoeda criada como uma brincadeira em 2013, que, apoiada pelo meme do Shiba Inu e pela celebração da comunidade, acabou se tornando uma das maiores no mundo das criptomoedas.
Alguns pontos-chave no tempo: em 2017, passou de 0,0002 dólares para 0,01 dólares; em 2021, com uma jogada de Elon Musk no Twitter, disparou para 0,73 dólares, um aumento de quase 7000%, entrando no top cinco por valor de mercado; entre 2022 e 2023, caiu 90%, voltando a 0,05 dólares. Atualmente, estabilizou-se entre 0,23 e 0,24 dólares, com um valor de mercado de 35,3 bilhões.
Resumindo, o Dogecoin não possui inovação tecnológica significativa, sendo uma simples cadeia de pagamento PoW. Sua sobrevivência até hoje depende de duas coisas:
**Cultura comunitária** - recompensas na internet, caridade, celebrações coletivas; esse grupo é realmente unido.
**Efeito Musk** - Tesla e SpaceX já aceitam parte do DOGE como pagamento, e o mercado está aguardando a integração do sistema de pagamentos na X (antigo Twitter).
Por outro lado, os riscos também são evidentes: se a narrativa que o impulsiona desaparecer, sua vantagem tecnológica será superada por Solana, Ethereum e outros. Além disso, sua alta dependência de Elon Musk, combinada com uma concentração de detentores de varejo, torna sua volatilidade assustadora.
No fundo, o Dogecoin é uma manifestação cultural no universo cripto: às vezes, conta histórias, gera ressonância na comunidade, e isso vale mais do que uma série de indicadores técnicos. A grande questão é se ele pode evoluir de um "piada da internet" para uma "verdadeira ferramenta de pagamento" — isso determinará o quanto ele poderá crescer.